Envolvidos na Operação Calvário, que investiga suposto desvio de recursos da Saúde através da Cruz Vermelha, os secretários de estado Waldson Souza (Planejamento) e Livânia Farias (Administração) devém deixar o governo. Eles teriam sido orientados a apresentar uma carta de exoneração para poupar a administração de João Azevêdo.
Waldson e Livânia fazem parte da tropa de elite do governo desde a administração de Ricardo Coutinho, período que foi apontado como fase dos desvios.
Outro membro da tropa de elite que pode ter seu futuro abalado é o procurador do estado, Gilberto Carneiro. Em áudio de uma investigação do Ministério Público, ele aparece em diálogo com Waldson comentando um suposto direcionamento de licitação.
A ideia é levar os secretários ao sacrifício para salvar o governo.
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Com informações do PB Agora.
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