A Comissão Gestora do Polo Extremo Oriental das Américas (Extremotec) se reuniu nesta terça-feira (06), no auditório do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), para debater a formalização do estatuto oficial da entidade. Na ocasião, os membros da comissão conheceram os projetos do ramo de tecnologia desenvolvidos pela UFPB junto a empresas de varejo e de iniciativa privada.
A equipe da Secitec levou um modelo de estatuto baseado em exemplos praticados em todo o Brasil com adaptações para o mercado paraibano. “Um dos pontos mais discutidos do estatuto é o papel que cada instituição terá após o documento ser aprovado. É uma discussão necessária pois o futuro do Polo, para que ele seja autossustentável e próspero”, afirma Durval Ferreira que também é presidente da Comissão Gestora.
Após a reunião, a comissão acompanhou Lucídio Formiga em um reconhecimento de instalações e projetos do ramo de tecnologia desenvolvidos pela universidade. “É importante tomar como exemplo este tipo de iniciativa que poderemos implantar para os associados do Extremotec. A universidade tem um papel importante neste processo além de contribuir com o know-how para o Polo”, disse Durval.
Participaram da reunião, além do secretário de Ciência e Tecnologia da PMJP, Durval Ferreira, o presidente da SUCESU, Cláudio Piomonte, o representante da Fiep, Daniel Targino, o representante da UFPB, professor Lucídio Formiga e o representante da Fecomércio, Laércio Alexandrino.
O que é o Extremotec
Localizado em João Pessoa, abraçando o ponto mais oriental das Américas, o Farol do Cabo Branco, o Polo Extremo Oriental das Américas (Extremotec) será um parque tecnológico pensado para atender a vocação de mercado de João Pessoa mas que atenda todo o Estado.
A estrutura de funcionamento do Polo é oriunda de um modelo conhecido mundialmente por Hélice Tríplice envolvendo governo, iniciativa privada e academia presente em toda base de construção de iniciativas de inovação em todo o mundo.
O Polo Extremotec vai atuar no setor de Tecnologia da Informação (TI) e fomentar a Economia Criativa, oferecendo um ambiente que incentive novos negócios para a estimular o desenvolvimento de startups, atraindo indústrias e empresas da Economia Criativa (EC). O Polo também atuará no apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão com ênfase em ciência e tecnologia.
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