O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, confirmou nesta terça-feira, 28, em entrevistas ao Programa Correio Debate, do Sistema Correio de Comunicação (rádio e televisão), que a atual gestão objetiva dotar o Município de serviços públicos de excelência no campo da saúde. O prefeito também ressaltou que está sendo intensificado o processo de planejamento da reforma administrativa, cuja meta será o atendimento das novas demandas sociais, surgidas nos últimos 20 anos.
Ainda sobre a área da saúde, Bruno informou que uma nova viagem administrativa está programada para os próximos dias. Ele voltará a se reunir com equipes do Ministério da Saúde, onde buscará mais recursos para Campina Grande, cujo sistema de saúde é referência para mais de 70 municípios da segunda macrorregião da Paraíba.
“Queremos, com o apoio da nossa bancada federal conquistar recursos destinados a ajudar a manter o funcionamento das nossas estruturas e garantir serviços púbicos de qualidade”, declarou. Bruno afirmou que os recursos conquistados para o Município serão destinados, entre outras metas, para a compra de medicamentos que estão em falta no mercado. Haverá ainda investimentos destinados à realização de exames, cirurgias eletivas e outras iniciativas destinadas a oferecer uma melhor qualidade de vida à população.
Ao destacar a futura reforma administrativa na Prefeitura, Bruno explicou que esse processo não consistirá na mera mudança de nomes ou de pessoas em seus cargos. Na visão do prefeito campinense, o poder público precisa se moldar à sociedade atual e aos novos tempos.
Ele lembra que a última reforma aconteceu em 2002, ou seja, há quase 20 anos. Por isso o prefeito garantiu que busca, neste momento, o atendimento às novas demandas sociais, com uma estrutura voltada, por exemplo, para o direito e bem-estar animal e em favor das causas das pessoas com deficiência. São temas, disse o prefeito, que ganharam notoriedade na vida social, mas ainda não foram contempladas com políticas públicas.
A previsão é que todo este processo de reforma seja oficializado até o final deste ano. Bruno assegurou que, mesmo com as mudanças, não serão criados gastos para a execução do projeto. Aliás, conforme garantiu, deverão ser anuladas funções que não mais têm razão de existir, como o cargo de telefonista. Por outro lado, ele destacou a necessidade da existência de fiscais de serviços urbanos e de meio ambiente, profissionais destinados a fiscalizar ou coibir, por exemplo, os maus tratos contra animais.
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