O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, se manifestou contra a revogação da prisão preventiva de Jannyne Dantas, ex-diretora do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
O parecer do Gaeco, divulgado nesta terça-feira (23), diz que não há justificativas para soltura de Jannyne, presa desde novembro do ano passado.
“O que existe é um juízo de conjecturas e especulações. O que há, em verdade, é a tentativa de se imprimir um ‘efeito manada’, mormente sob a alegação de que “se para EGÍDIO foi deferido, deve ser para mim, também” diz um trecho da nota.
O Gaeco aponta que o benefício da prisão domiciliar ao Padre Egídio “é excepcional e legalmente autorizada pelo art. 318, inciso II, do Código de Processo Penal, notadamente diante da constatação, respaldada por laudos médicos, de que o referido enfrenta periclitação no seu estado de saúde, necessitando cuidados especiais que, atualmente, não podem ser oferecidos dentro da Unidade Prisional”.
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